Os petroleiros espalhados pelo Brasil já rejeitaram essa farsa chamada de “proposta” que a empresa enviou. Em todas as assembleias é unânime o NÃO ao “reajuste”. Também é unanimidade entre a categoria que essa negociação é reflexo da atual gestão da Petrobrás que pretende retirar do poder econômico da classe trabalhadora.
Agora é greve: Nem na década de noventa houve um sucateamento como esse atual governo está propondo. Historicamente o movimento sindical petroleiro é vanguarda na luta por direitos dos brasileiros
Desde quando a Petrobrás foi criada, em 1953, por Getúlio Vargas, há embates. Aconteceu durante a ditadura militar e no governo de Fernando Henrique Cardoso, que implantou uma política neoliberal nos anos noventa.
O cenário piora quando se fala em direitos dos trabalhadores. Hoje a Petrobrás tem o que é considerado o melhor Acordo Coletivo do Brasil, mas, seguindo a lógica ultraliberal do atual governo, as condições só serão mantidas com muita luta.
Rejeição unânime
Os mais de 630 petroleiros e petroleiras das bases do Sindipetro Caxias que participaram das assembleias que ocorreram entre os dias 9 e 18 de julho entenderam que esta proposta da Petrobrás não pode ser aceita pela categoria e, seguindo a orienteção da FUP, rejeitaram por unanimidade.
Esta semana, a direção da Federação entregará o resultado nacional das assembleias para a empresa. Além disso, acontecerá nos dias 23 e 24 o encontro de comunicação da FUP e sindicatos.
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