Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

Skip to content Skip to footer

José Arnaldo de Amorim, presente!

No dia 19/02, a Refinaria de Duque de Caxias viveu um dia de horror. O caldeireiro, José Arnaldo de Amorim, contratado da empresa C3 para trabalhar na parada de manutenção da U-4500, morreu durante sua jornada extra.
Para piorar, a gerência da Petrobrás retirou seu corpo do local. Não dando chance da polícia realizar a perícia, fundamental para a investigação.

De acordo com o hospital em que José Arnaldo foi encaminhado, ele já chegou sem vida. Assim como consta em sua certidão de óbito, onde mostra que no horário de sua morte ele ainda estava dentro da empresa.
Mas como sempre, a culpa da morte de um trabalhador em situações precárias sempre serão empurradas pela empresa para o mais fraco. Na tentativa de minimizar os impactos de uma indenização para a família ou não sujar a imagem da empresa com acidentes que poderiam ter sido evitados.

Assim como a morte do técnico de operação, Cabral, em 2016, esta já estava sendo anunciada. Em menos de um mês, três acidentes ocorreram na U-4500 (leia no link).
Em protesto, os petroleiros e petroleiras das bases do Sindipetro Caxias realizaram atrasos na entrada do turno no domingo (20) e na segunda-feira (21).

A direção do Sindicato indicou aos trabalhadores que não emitam permissões de trabalho, principalmente em locais de confinamento, assim como a suspensão das atividades das paradas de manutenção.
Na quinta-feira (24), a Federação Única dos Petroleiros convocou atos nacionais. Petroleiros de todas as bases filiadas disseram basta à precarização do trabalho em unidades da Petrobrás.
A direção do Sindipetro Caxias junto do Siticommm tem prestado apoio à família do petroleiro, assim como auxiliado na busca pela verdade. José Arnaldo foi assassinado pela gestão e merece justiça.

Leave a comment

Sign Up to Our Newsletter

Be the first to know the latest updates

[yikes-mailchimp form="1"]