Conforme a nossa previsão lá no início do problema, alguns gestores estão assediando trabalhadores a mudar de ênfase por conta de remanejamento de atividades nas unidades. Sem contar aqueles que não saíram do PCAC o qual ainda estão em melhor situação, pois garantem pelo menos um nível a cada 24 meses.
Nossa negociação sobre o adicional de gasodutos que começou em 2017 e travou por conta de nossas ações contrárias ao plano, parou novamente logo após enviarmos uma proposta via FUP para retomar a agenda, onde só houve uma reunião em 2021 entre a empresa e a Federação.
Ocorre que o Sindipetro PR/SC está em fase de negociação da ação do PCR e aqui em Duque de Caxias estamos com o resultado favorável a execução em 2ª instância.
Dito isto, conversando com as lideranças e trabalhadores achamos importante voltar ao debate para que possamos resolver a questão da migração do adicional de gasodutos para adicional de dutos, corrigindo assim uma distorção da cláusula a luz da nova realidade da Transpetro pelo Brasil.
No dia 17 de fevereiro, teremos uma reunião com o presidente da Transpetro e um dos pontos de pauta é essa migração, outro ponto não menos importante para nós é o efetivo próprio da empresa.
Esperamos êxito neste encontro no tocante a retomarmos o debate com a empresa, pois só assim chegaremos a um acordo bom para os dois lados.
O Sindipetro Caxias orienta a todos trabalhadores(as) que não migrem de ênfase nem de plano de cargos sem que este problema esteja pacificado com uma negociação entre o Sindicato e a empresa.
Fiquem atentos as novas convocações sobre o tema.
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