Os candidatos da chapa Juntos pela Petros, irão atuar de forma intransigente para cobrar valores dos dirigentes, das patrocinadoras e instituições financeiras, decorrentes de investimentos que não atingirem a rentabilidade mínima necessária para pagamento dos compromissos desses planos (meta atuarial), caso os estudos e acompanhamento realizados apontem que houve imperícia ou má-fé na aplicação desses recursos.
Como será feito?
A proposta é analisar as auditorias internas realizadas pela direção da Petros e também as externas, promovidas pelas empresas de auditoria, além dos relatórios de controle interno do Conselho Fiscal, da Ouvidoria e das gerências da fundação (jurídico, conformidade, etc). Cobrando a apuração de todos os indícios de irregularidades encontrados e a conclusão dos trabalhos em andamento, nas Comissões de Apuração (CIAs) já instaladas.
O resultado dessas avaliações será encaminhado ao Conselho Deliberativo. Com relação às irregularidades constatadas, a chapa propõe que sejam encaminhadas ao Ministério Público Federal (MPF), para o ingresso de ações criminais contra todos as empresas, seus gestores e dirigentes envolvidos. E havendo a condenação, exigir que a direção e o Conselho Deliberativo da Petros entrem com ações civis de ressarcimento, principalmente contra as empresas e agentes do mercado financeiro.
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