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Chega de enrolação: Exigimos negociação real para resolver os problemas da categoria. Magda, atenda as demandas dos trabalhadores!

Nas reuniões realizadas entre os Sindicatos e a Empresa, a Companhia não apresentou avanços concretos para os temas que impulsionaram a Greve Nacional Unificada de Advertência do dia 26 de Março nas bases de todos os sindicatos petroleiros do Brasil, de ambas as federações.

A empresa não apresentou nenhuma iniciativa para resolver o problema do desconto de 31% na PLR. Existem muitas formas de resolver esse problema como, por exemplo, foi feito no caso das Subsidiárias que não tiveram esse mesmo desconto.

A empresa precisa definir uma solução para cumprir com o que foi apresentado no valor simulado. Os trabalhadores não possuem nenhuma responsabilidade pelo pagamento dos “dividendos extraordinários”, além dos valores já previamente estipulados, e nem das movimentações contábeis que resultaram na diminuição do lucro. É necessário valorizar quem constrói a capacidade econômica, produtiva, técnica e operacional da empresa através do seu trabalho e conhecimento. Exigimos que a Petrobrás atue o mais brevemente possível para resolver este tema que tem causado tanta insatisfação com a forma como os trabalhadores estão sendo tratados.

Nas diversas reuniões feitas com empresa sobre Acompanhamento do ACT e nas Comissões de SMS, AMS, Regime/Frequência/Teletrabalho, os sindicatos apresentaram problemas importantes que não estão sendo solucionados como a falta de efetivo que compromete a segurança, prática de assédio e gestão autoritária, problemas nos treinamentos, a necessidade do fim do Saldo AF, jornadas exaustivas, ataques ao teletrabalho, problemas com o plano de saúde entre outros. Mas a empresa não apresentou soluções para os temas que mais causam indignação nas bases que se sentem desvalorizadas.

A direção da Petrobrás, em especial na virada do ano, tem feito uma ofensiva contra a categoria petroleira. Os temas mais evidentes são a PLR e o Teletrabalho.

Cabe ao movimento dos trabalhadores, com seus sindicatos e federações, atuarem para derrotar a direção da Petrobrás, parar essa ofensiva danosa e garantir uma boa negociação de ACT 2025 e PCCS.

UNIDADE COM LUTA É O CAMINHO

É preciso construir um plano de lutas e não apostar exclusivamente nas negociações com a empresa. A negociação é importante, mas sem luta, não há argumentos suficientes para avançarmos nas nossas pautas. A greve de advertência do dia 26/03 demonstrou que temos força.

FUP, FNP e os Sindicatos precisam se unir já nas lutas unitárias da categoria.

É preciso ser consequente com essa unidade. Não nos servirá a realização de ações isoladas e nem de prioridade nas polêmicas que eventualmente existirem no movimento. É necessário romper com o ciclo vicioso nas negociações para colocar a categoria em luta.

Está chegando o ACT 2025, e precisamos mudar essa prosa para sairmos mais fortalecidos. É necessário apontar o caminho da Reunificação.

Precisamos entrar nas próximas negociações unidos, todos os sindicatos petroleiros, e as duas federações. Existem várias ferramentas para isso: Fóruns Unificados, Comandos de Negociação e Mobilização, Congressos ou Plenárias Nacionais Unificadas, Mesa Única de Negociação, dentre outras.

Petrobrás, respeite a categoria petroleira.
Pague a PLR 2024!
Sem retrocessos no Teletrabalho!

FUP e FNP precisam se unir. Chega dessa divisão. Chega do Ciclo Vicioso. Reunificação Já.

Sindipetro Caxias | 06/05/2025

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