Mesmo com a sede do Sindipetro Caxias fechada (para proteger os funcionários e associados da contaminação pelo COVID-19) a direção continuou participando das reuniões presenciais e virtuais com a Petrobrás, inclusive participando das reuniões de Estrutura Organizacional de Resposta (EOR), que monitora o avanço da COVID na empresa.
Mesmo com esse fórum ativo, a empresa sempre tentou esconder o número de trabalhadores infectados em suas bases. Essa tentativa fracassou, pois desde dezembro/20 a empresa é obrigada em juízo a fornecer os dados sobre os trabalhadores contaminados para o sindicato.
A apuração desses números, como previsto na Nota Técnica COVID 19 20/20 do MPT – será utilizada para requerer a emissão das devidas CATs.
Além disso, em outubro, após cobranças sistemáticas da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e seus sindicatos filiados nas reuniões do grupo de EOR da Petrobrás foi realizada a primeira vistoria sanitária na REDUC. Contou com a presença do diretor de SMS da FUP, Antonio Raimundo Santos, e do diretor do Sindipetro-Caxias e diretor suplente da FUP, Luciano Santos, e do médico do trabalho que assessora a Federação, Ricardo Garcia Duarte.