A quarta-feira, 15/05, foi dia de luta para a categoria petroleira. Atendendo a um chamado da FUP, os petroleiros realizaram manifestações e atrasos na entrada do expediente em unidades da Petrobrás em todo o Brasil. Em Duque de Caxias, os trabalhadores da REDUC, TECAM e UTE-GLB participaram do ato convocado pelo sindicato que contou com a presença dos representantes dos movimentos sociais como o MAB, Levante Popular da Juventude e AERJ e do sociólogo Luís Cláudio, professor da UERJ. Também participaram os diretores do Sindipetro Bahia, Deyvid Bacelar, e do Sindipetro Unificado de São Paulo, Moraes.
Os atos aconteceram no momento em que a direção da FUP estava participando, no Rio de Janeiro, de uma reunião de acompanhamento do ACT da categoria, quando a Federação entregou ao RH da estatal, o pedido de renovação do acordo coletivo de trabalho.
No mesmo, mais tarde, os petroleiros engrossaram o ato que levou mais de 200 mil pessoas ao centro do Rio contra a privatização da Petrobrás, a reforma da previdência e em apoio à luta em defesa da educação brasileira, que está sendo atacada pelo governo Bolsonaro.
Greve geral
O movimento do dia 15, que ganhou força em todo o país, é um “esquenta” para a greve geral, convocada em conjunto pelas centrais sindicais, marcada para o dia 14 junho, contra a reforma da Previdência proposta pelo governo de Jair Bolsonaro.