A CIPA tem como objetivo prevenir acidentes de trabalhos, com ações que visem defender a segurança e saúde dos trabalhadores. Como é uma comissão paritária, metade é pau-mandado indicado pela da empresa, a outra metade deveria ser de trabalhadores, mas sabemos que alguns são infiltrados.
Na gestão passada da CIPA tivemos uma trabalhadora eleita, da oposição, que debandou para o lado dos gerentes e assinou um documento de confidencialidade, se comprometendo por 20 anos nunca falar nada com ninguém do acidente que explodiu uma linha tubulação da U-1210. Diferente dela, o diretor do Sindipetro Caxias, Luciano Santos, foi punido com 10 dias de suspensão por não aceitar a mordaça.
Usar a CIPA como trampolim sempre foi estratégia da oposição para tentar o mandado sindical. E aproximando as eleições sindicais, estes “pseudo-cipistas” utilizam o trabalho da CIPA para fazer campanha eleitoral em vez de lutar pela saúde e segurança.
Se na CIPA estes representantes não tem voz, nem postura para enfrentar os gerentes, imagina se fossem direção sindical?