Existem dois problemas principais dentro da fábrica que têm sido relatado pelos trabalhadores: a qualidade da comida oferecida no refeitório e o vale que os trabalhadores em teletrabalho estão recebendo.
Já realizamos diversas ações com relação a alimentação – desde as denúncias que incluíam a baixa quantidade de proteína que estava sendo oferecida nas refeições principais e lanches… até fiscalização com a participação da vigilância sanitária para observância das condições dos restaurantes.
Com relação ao VA/VR, recebemos a denúncia de que no início da pandemia os trabalhadores em home office recebiam diretamente no contracheque um valor variável referente a alimentação, conforme os dias trabalhados no mês. Porém, após um período, passaram a receber outro valor depositado no vale. Esses valores, entretanto, seriam sempre menores que os estabelecidos no nosso acordo coletivo de trabalho (ACT).
Uma demanda histórica dos trabalhadores do horário administrativo é a substituição da alimentação/refeição pelo vale refeição. Seria possível fazer essa transição? Sob que circunstâncias?
Na UTE-GLB foi estabelecida de forma unilateral a implementação do cartão de alimentação, sem que a discussão fosse encerrada pelo sindicato.
Ocorre que na REDUC, ao contrário do TECAM e da UTE, o número de trabalhadores é muito superior e se faz ainda mais necessário que haja um estudo para elaborar o melhor plano para a alimentação dos trabalhadores, seja in natura ou via vale.
A direção do Sindipetro Caxias solicitou uma reunião com a Petrobrás, agendada para o dia 26/05, para tratar sobre esses problemas relativos à alimentação na Refinaria, e outros assuntos.
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