Neste processo o sindicato requereu produção de prova pericial para apurar se na prática a empresa está respeitando as medidas preventivas durante a Parada de Manutenção neste período de pandemia.
Contudo, a perícia foi rejeitada face ao momento social, porém houve determinação de apresentação de fotos da Parada. O diretor Luciano Santos, acompanhou pelo Sindipetro Caxias o registro fotográfico da empresa no primeiro dia de trabalho da Parada de Manutenção. “Acreditamos que está evidente neste registro que há aglomerações, principalmente nas emissões de PT e embarque e desembarque dos trabalhadores. Os terceirizados são os mais atingidos, mas os próprios também estão neste meio. As fotos irão constatar o que o sindicato sempre denunciou: a falta de gestão”.
Além disso, a falta de efetivo da U-2800, que reflete em toda a refinaria, é um problema que deixa os trabalhadores mais sobrecarregados e expostos a acidentes. “O estudo de O&M, aplicado em 2017, reduziu muito o número mínimo de trabalhadores no turno. Não levando em conta diversos fatores humanos que podem levar a um desastre industrial”, lembra o diretor.
No processo, o sindicato pleiteia o respeito às diversas medidas de segurança sob pena de suspensão da Parada de Manutenção enquanto perdurar a pandemia.
Deixe um comentário