No dia 28/10 representantes da FUP participaram de mais uma reunião com a gestão da Petrobrás para dar sequência à discussão que vem sendo feita no GT do Teletrabalho.
A Petrobrás respondeu as pendências da última reunião, onde a FUP questionou a divergência entre os termos do modelo híbrido de teletrabalho que foram apresentados à categoria e o padrão que está sendo aplicado, cobrou os critérios adotados nas unidades de refino e comunicação prévia em caso de alteração no dia fixo de trabalho.
Quanto à falta de padronização dos critérios para realização do teletrabalho nas unidades operacionais, especialmente no refino, o RH alegou que a definição sobre trabalho remoto é uma atribuição do gerente titular, levando em consideração o critério do imóvel e o perfil do empregado.
Em relação à convocação para trabalho presencial fora dos dias fixos acordados, o RH informou que a recomendação é que a escala dos dias de trabalho remoto e presencial seja feita da forma mais planejada possível, mas alegou, no entanto, que não há como “engessar” essa orientação em documentos pois tiraria a “flexibilidade” da empresa.
A reunião deixou novamente evidente que a empresa quer usufruir dos benefícios do teletrabalho, garantindo flexibilidade para os gestores e deixando a insegurança para os trabalhadores.
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