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TRANSPETRO: Sexta reunião de SMS/COVID

No dia 9 de dezembro, quinta-feira, aconteceu a sexta reunião local do ano sobre questões de SMS/COVID da Transpetro.
Estiveram presentes representantes de todas as áreas do Terminal e o Sindicato, onde foram debatidos novas questões trazidas pela categoria e as pendências das reuniões passadas.

Esperamos o apoio de todos(as) para construirmos a pauta da próxima reunião que provavelmente será em janeiro devido ao recesso do sindicato. Para isto, basta contactar um diretor da base do Tecam ou falar direto com o coordenador Paulo Cardoso até a 3ª semana de janeiro de 2022.

Pauta para a 6ª reunião de SMS/COVID

1- Esclarecimentos sobre o projeto novo do coletor de amostras no TECAM (Pendência iniciada no mês de julho e antigo da CIPA);
Resposta da empresa
: A nova gerente da operação está em férias e logo que voltar ao trabalho agendará uma visita ao TABG onde conhecerá o projeto em questão e sua viabilidade no terminal. Será cobrado na próxima reunião em 2022.

2- Acompanhamento da aquisição de casacos RF para força de trabalho (Pendência iniciada no mês de agosto);
Resposta da empresa:
Está aprovado pela sede e a compra se dará via licitação local com prazo de chegada até o início do outono de 2022.
Os outros uniformes RFs estão disponíveis para retirada conforme demanda de cada setor.

3- Instalação de nova persiana ou insulfilm nas janelas da sala da operação de C.E;
Resposta da empresa:
Já agendada a instalação para a próxima semana.

4- Esclarecimentos sobre a troca da mesa da supervisão da operação por uma mais baixa e sem ergonomia;
Resposta da empresa:
Será disponibilizado um console que saiu do CNCL em bom estado e que está disponível no Almoxarifado do CAJU.
Além da mesa será também providenciada a compra de cadeiras com ergonomia adequada as mesas, caso não as tenha disponíveis no mesmo almoxarifado.
O Sindipetro irá acompanhar esse material e sua instalação no local de trabalho.

5- Aplicativo de transporte não condiz com a realidade no transporte do HA, considerando a redução de 50% dos assentos devido a COVID;
Resposta da empresa:
Já houve o registro do problema a gerência de administração do transporte, porém acham que será difícil resolver caso os usuários da REDUC continuem agendando no aplicativo e não usando no dia dia, ou seja ocupam as vagas e decidem ir de outra maneira ou horário ao trabalho.
Esse aplicativo é usado pela Petrobrás em todo Brasil e não depende da Transpetro a administração do mesmo, pois ela é cliente da Petrobras no Transporte do Adm.
O Sindipetro se comprometeu a tentar ajudar a resolver o problema por via administrativa.

6 – Falta de efetivo no SMS;
Resposta da empresa:
Não há falta de efetivo na gerência RJMG mesmo havendo mais de 35 processos e 500 atribuições destinados a esses profissionais.
Porém estarão se somando ao grupo atual de 23 TSTs mais 06 profissionais vindos da Petrobrás com o descruzamento e também mais 04 profissionais afastados por motivos médicos e de gestação poderão reforçar a equipe em 2022.
Em relação a realização de treinamentos pendentes, houve uma orientação da sede em se realizar neste ano somente de forma virtual e em 2022 começar a fazê-los de forma física em pequenas equipes.
Esta última é uma cobrança do sindipetro em relação aos treinamentos externos em combate a incêndios, primeiros socorros e outros pertinentes as equipes de emergência.
O Sindicato continuará acompanhando.

7- Aumento nas atribuições dos operadores em relação ao acordo de desoneração de 2016.
Resposta da empresa:
A empresa se mostrou surpresa com a abordagem do sindicato sobre os três pontos de desoneração que constantemente são mais demandados pelo turno, porém disse que ia conversar com os supervisores a respeito.
Ocorre que essa desoneração não acontece de forma oficial e aí fica difícil acompanhar.
O sindicato cobrou o cumprimento do acordado em outubro de 2016, onde trouxe a redução para o efetivo de dois operadores por turno.
Antes da desoneração eram três operadores por turno, sendo um deles atuando como supervisor.
O sindicato vê com preocupação esta prática, pois há a estudos para reduzir ainda mais o efetivo deste grupo , onde em nossa opinião não há como garantir a segurança operacional do terminal com menos de dois operadores no turno.
A partir de outubro de 2016 houve registro de vários acontecimentos atípicos onde esses profissionais foram fortemente demandados e algumas vezes insuficientes para resolver o problema.
O sindicato continuará denunciando e apurando essa armadilha gerencial na operação.
Operadores , fiquem atentos!

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