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VACINA NO BRAÇO

A direção do Sindipetro Caxias em uma ação articulada com o SITICOMMM, o verador Sandro do Sindicato e a prefeitura de Duque de Caxias, levou para os trabalhadores próprios e terceirizados da base (REDUC, TECAM e UTE-GLB) e do polo petroquímico de Campos Elíseos mais de mil doses de vacina do COVID-19.
Na manhã do dia 09/07, 130 petroleiros próprios da Petrobrás foram imunizados com a vacina de dose única, Janssen. No total foram vacinadas 1050 pessoas.
Para o diretor do Sindicato, Luciano Santos, o posto montado no estacionamento do portão 5, próximo à rótula, pela secretaria municipal de saúde com o apoio dos sindicalistas com pessoal e estrutura, deveria estar disponível aos trabalhadores do polo e da Petrobrás diariamente, até que todos os trabalhadores estejam imunizados.
“Atuamos em uma área essencial para o país, e em turnos ininterruptos de trabalho e atividades administrativas. Nem todo trabalhador(a) consegue ir até um posto de saúde na data em que está previsto no calendário dos municípios em seus locais de residência. Ainda assim, o dia 9 de julho foi um dia para celebrar a defesa da vida, uma grande conquista para todos e estará marcado na história da base do Sindipetro Caxias. Esta ação mostra como os trabalhadores são essenciais, pois suas atividades garantem a energia que move esse país e somente a imunização com a vacina trará a segurança nestes tempos de pandemia para a classe petroleira na continuidade operacional das fábricas da Petrobrás”, afirma o diretor.
A direção do Sindipetro Caxias está em contínua articulação política para priorizar mais vacinas para a categoria, pois os trabalhadores não aguentam mais este estado de insegurança e mortes na base diante do negacionismo do presidente Bolsonaro – principal culpado deste genocídio que já levou mais de 530 mil brasileiros e brasileiras.
Lembramos que mesmo depois de imunizados pela vacina, devemos continuar usando as máscaras, de preferência a PFF2, manter o distanciamento seguro de 2 m e a higienização constante das mãos. Não podemos esquecer jamais daqueles(as) que foram mortos pelo descaso político do governo federal em negar a vacina a tempo de salvar a vida de nossos companheiros(as).

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