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outubro 8, 2021
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Reunião de SMS TRANSPETRO

Na dia 1º de outubro, aconteceu a quinta reunião local do ano sobre questões de SMS/COVID da Transpetro.
Estiveram presentes representantes de todas as áreas do Terminal e o Sindicato, onde foram debatidos novas questões, trazidas pela categoria e as pendências da reunião passada.

Esperamos o apoio de todos(as) para construirmos a pauta da próxima reunião ainda neste mês.
Para isto, basta contactar um diretor da base Tecam ou falar direto com o coordenador Paulo Cardoso até a 3ª semana de outubro.
Veja no site (sindipetrocaxias.org.br) os pontos de pauta debatidos, a opinião do sindicato e a resposta da empresa em cada ponto que serão acompanhados até a próxima reunião.

Pauta para a 5ª reunião de SMS/COVID

1- Apresentação do plano de remoção em ambulâncias contratadas;
Resposta da empresa: Foi exposto pelo gerente de SMS que há um contrato local para remoção em ambulâncias particulares, mas que não há treinamento dos gestores sobre o start do processo devido a movimentação do pessoal de 2020 até hj.
Foi dito também que esse contrato não abrange as bases fora de Campos Eliseos e que estes tem que solicitar ajuda aos órgãos públicos locais, como o SAMU ou UPAS da região.
Haverá também um alinhamento com o pronto atendimento da Reduc no tocante a remoção de emergência e um treinamento geral da categoria que começará após o feriado do dia 12, incluindo combate a incêndio e primeiros socorros.
O Sindipetro Caxias recebeu com grande preocupação a questão de não haver um contrato que abranja outras bases sobre a mesma gerência e protestou contra o descaso empurrando para o serviço público essa possível demanda.

“ Não é possível que não haja como atender essas bases com contratos locais, pois o serviço público já é muito demandado em todo o país “
Orientamos a todos o máximo cuidado nos procedimentos operacionais para não gerar acidentes bem como acolher o direito de recusa pactuado em nosso ACT.

2- Retorno dos trabalhadores com comorbidades ao trabalho presencial;

Resposta da empresa: Esses trabalhadores não retornarão neste momento, mas que a partir de uma solicitação da gerência imediata para uma reavaliação pela equipe de SMS, poderá voltar no início de 2022 observando caso a caso.
O Sindicato orienta a esses trabalhadores que pensem na saúde em primeiro lugar antes de pedir essa avaliação da equipe de SMS.

3- Controle de imunização trabalhadores(as) próprios e terceirizados;
Resposta da empresa: A empresa vem monitorando o lançamento dessas informações no SAE pelos trabalhadores e sabe que hoje há um percentual de 80% da categoria vacinada.
Quanto aos não vacinados por decisão própria, a empresa tomará as medidas administrativas cabíveis logo que o judiciário se posicione de forma definitiva, pois hoje há inclusive um posicionamento no TST favorável a justa causa daqueles não vacinados, porém não há uma decisão definitiva sobre o tema.
O Sindipetro orienta que todos se vacinem e que nenhuma sequela dela é maior do que o risco de morte desses trabalhadores(as) bem como a contaminação dos demais já vacinados.

4- Precarização no transporte para locomoção dos técnicos;
Resposta da empresa: Não chegou a gerência responsável por cada área relatos sobre a precarização do transporte dos técnicos, porém eles irão conversar com seus supervisores para ver onde está esse ruído.
A gerência se comprometeu também em se reunir com o fiscal do contrato para levar essas reclamações.

O Sindicato orienta a não usar transporte em condições precárias bem como não dirigir sem que todas as condições de segurança cabíveis a atividade sejam observadas.
Usem o direito de recusa pactuado no ACT.

5- Assédio da gerência para que técnicos dirijam.
Resposta da empresa: Não há nenhuma orientação gerencial sobre o tema bem como a direção dos técnicos é pontual e voluntária.
O que há é uma movimentação constante da categoria em relação a mão de obra entre as bases, mas que nada tem haver com o pré requisito de dirigir.
O Sindicato orienta que a denúncia  seja feita logo após o assédio caso este  ocorra, ainda que não seja um assédio contundente.