O Fórum em Defesa dos Participantes da Petros informa sobre a situação do GT / PPE – Grupo de Trabalho Petrobras, Petros e Entidades petroleiras.
Retomamos a agenda de reuniões com os representantes da empresa no dia 16 de fevereiro, sexta-feira, após a suspensão pedida por eles para a conclusão dos trabalhos com relação a apresentação do Parecer Jurídico Externo a Diretoria Executiva da Petrobrás.
Nessa reunião, finalmente, a os representantes da Petrobrás apresentaram o que entendem ser necessário para a realização de uma Ampla Transação Judicial que teria o condão de viabilizar aportes da patrocinadora nos planos, o PPSP-R e o PPSP-NR, além do limite legal.
Lembrando que a gestão da empresa entende que sua contribuição está limitada à paridade com os participantes e assistidos desses planos.
As premissas apresentadas pelos representantes da Petrobrás são as seguintes:
– Ampla Transação Judicial nas ações coletivas elencadas pela empresa;
– Migração individual para um novo Plano a ser discutido com as entidades;
– Aporte da Petrobrás proporcional ao percentual de migrantes para o novo plano.
Após isso, as entidades que compõe o Fórum se reuniram no dia 22 de fevereiro, para analisar os desafios e definir os próximos passos da luta pelo fim dos equacionamentos.
Ficou definido que na próxima reunião do GT apresentaríamos a discordância dos representantes das entidades a essas premissas e a exigência da apresentação, pela gestão da empresa, dos números envolvidos na formulação da proposta.
Além disso, o Fórum das Entidades se reunirá presencialmente no dia 26 de fevereiro, na sede Fenaspe, no Rio de Janeiro-RJ, para definir os próximos passos da luta pelo fim dos equacionamentos.
Ficou definido também que será organizado um novo ato no mês de março, além de um encontro nacional de toda categoria!
Exigimos que a Gestão Jean Paul Prates cumpra o compromisso com uma solução que REALMENTE atenda a necessidade da categoria e apresente uma proposta que coloque um fim a todos os equacionamentos!
Por fim, lembramos, mais uma vez, que a única fonte de informação sobre os trabalhos do GT são as entidades que compõe o Fórum em Defesa dos Participantes da Petros e que qualquer outra informação que não seja divulgada pelos seus dirigentes não passa de mera especulação, distorção e desinformação (fake news), com o objetivo de prejudicar o andamento e o resultado dos trabalhos do GT.
Vamos caminhar juntos enquanto categoria organizada e solidária para a solução que os participantes e, principalmente, os assistidos da Petros anseiam e precisam!