A gestão da Petrobrás, em seu novo Plano Estratégico, afirma que um dos pilares institucionais seria o FOCO NAS PESSOAS. Mas parece que isso ainda não transbordou para a REDUC. Exemplo disso é a Unidade do COQUE, onde a gestão parece brincar com nosso bem mais valioso: as pessoas.
O sindicato vem recebendo uma avalanche de reclamações quanto à falta de efetivo, a sobreposição de tarefas e a ausência de lideranças, que vêm sendo supridas pela força de trabalho, já esgotada. Os resultados operacionais aparecem. E isso MASCARA a realidade da ambiência e não revela quem é parte fundamental por trás desses resultados, levando a gestão nas costas: a Operação.
Os postos de Opman, GPI, e Pátio vivem em uma rotatividade que prejudica bastante o setor, porque ninguém quer estar nessas frentes de trabalho. Não há atratividade e nem reconhecimento. Nem mesmo a reforma da CCL foi feita. A folga de TRE, que aliviaria a jornada para muitos operadores, é praticamente impedida.
Como mais um exemplo, o posto de segundo Coordenador está em aberto há quase um ano, porque pouquíssimas pessoas se inscreveram no processo seletivo, nem mesmo os supervisores, sucessores naturais, o fizeram. Esperamos que a empresa não selecione pessoas sem experiência e perícia.
Enfim, parece que ESCUTA ATIVA é para inglês ver. Ninguém é ouvido.
Por melhores condições de trabalho e ambiência no COQUE, JÁ!