Ao contrário do que a gestão da Petrobrás afirma, que dobra e hora extra são esporádicas, na REDUC ocorreram 18 mil horas extras (25 dobras por troca de Turno, 75 por dia, 2.250 por mês). Isto acontece devido à falta de efetivo.
A solução é realização de concurso público para a contratação de 125 operadores.
Além do agravante da dobra por ZONA, que causa fadiga aos operadores Júnior, a criatividade gerêncial colocou um quadro que escraviza estes trabalhadores: o Júnior tem que dobrar 10 vezes para depois dobrarem os demais, Pleno ou Sênior.
Desta forma, a gerência coloca a vida do trabalhador em risco em troca de uma economia porca, onde paga-se HE em vez de contratar um quadro seguro de efetivo.