Prestando contas à categoria II

Congresso Local e PlenaFUP

A nova direção terá a responsabilidade de organizar o congresso local da categoria. O sindicato aprova a pauta no congresso local para a FUP negociar, bem como elege delegados para participar da Plenária Nacional da FUP. Caberá à nova direção apontar os novos caminhos para a categoria. Desde já desejamos sorte aos trabalhadores e trabalhadoras da REDUC, TECAM e UTE-GLB.

Situação dos Empregados

O Sindipetro Caxias tem mantido ao longo dos anos o ACT dos empregados, celebrado com o seu sindicato de categoria (Sindicato dos Trabalhadores de Sindicato). A direção sempre trabalhou no sentido de valorização de seus trabalhadores, investindo em capacitação e melhorias. Esperamos que a nova direção continue valorizando os empregados do sindicato e mantendo seus direitos e benefícios através do ACT, que vence em setembro.

Sobre as filiações

O sindicato é filiado a CUT desde o fim da greve de 1995, a FUP desde sua fundação, bem como a CNQ e ao DIEESE. Sabemos que estas filiações estão em jogo com a nova direção e desejamos boa sorte à categoria.

Nova diretoria

Tendo como base uma aliança entre PSTU/PSOL/PCB, a nova diretoria terá que fazer inúmeros acordos para sobreviver segundo diferentes interesses.
A posse ocorre no sábado (9) e a partir daí esse novo agrupamento assume as ações judiciais em trânsito, as negociações com a Petrobrás e Transpetro, as ações em conjunta com MPT, CEREST e Conselhos Municipais, problemas com AMS e Petros.
Sabemos que a nova direção prometeu resolver tudo e desejamos muito sucesso a todos.

Punição do Luciano

O diretor do Sindipetro Caxias, Luciano Santos, já foi notificado pela Petrobrás sobre o cumprimento da punição de 10 dias, que deve contar a partir de 09/04. Sendo assim, Luciano deve retornar ao seu trabalho na REDUC no dia 19, conforme tabela de turno.
O diretor foi punido pela empresa ao, em exercício da sua função sindical, não aceitar assinar o documento de confidencialmente onde calaria o Sindicato por 20 anos, sobre a análise do incêndio ocorrido em junho de 2020, na U-1210.
Este foi mais um ato desta gestão bolsonarista que tentou calar os representantes dos trabalhadores que denunciam o descaso e a precarização das plantas da Petrobrás. Não nos calarão. Segurança em primeiro lugar.